Ninguém sai limpo deste processo. Por se ter seguido a uma vitória, ainda que escassa, quando houve um timing mais adequado anteriormente para avançar, António Costa consporcou-se no processo de candidatura, perdendo um pouco a aura sebastianista que vinha alimentando. Seguro não ganhará, mas sonha em reforçar a sua liderança partidária, num processo eleitoral confuso e inadequado saído do seu brilhante encéfalo, e com a argúcia dos grandes estadistas, preparar-se-á para ser um primeiro-ministro sem capacidades e sem poder parlamentar, que seria chacinado pelos seus iludidos eleitores quando estes se apercebessem do obsceno vazio intelectual deste indivíduo alienado.
Enquanto isto, o PSD esfrega as mãos e apresenta uma vergonhosa falta de brio e uma memória tão curta que é só não choca por já sabermos que na política os escrúpulos são mito:
Juro da dívida dispara com demissão de Portas - 2 de Julho de 2013
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